Sobre nós...
A Nossa Missão
Fortalecer a Investigação em Saúde, desde as fases pré-clínica e clínica até ao nível comunitário, estabelecendo uma ligação entre as universidades e os prestadores de cuidados de saúde, no âmbito das políticas portuguesas para a Ciência e Tecnologia.
O Nosso Objetivo
Ser um interveniente importante, bem como um mobilizador, na mudança do panorama da investigação clínica, translacional e comunitária em Portugal.
RISE Estrutura Científica
O RISE tem como base 5 Linhas Temáticas (LT) interrelacionadas. As três primeiras LTs (LT1-LT3) centram-se na investigação pré-clínica, clínica e translacional de uma grande diversidade de doenças relevantes e articulam-se com as restantes duas LTs (LT4 e LT5), que centram a sua investigação em como melhorar os cuidados de saúde e enfrentar importantes desafios societais, na área da saúde, integrando as provas científicas mais adequadas:
TL1 – Investigação Clínica e Translacional em Ciências Cardiovasculares
TL2 – Investigação Clínica e Translacional em Oncologia
TL3 –Investigação Clínica e Translacional em Doenças Inflamatórias e Degenerativas
TL4 – Política, Tecnologia e Transformação Digital no Setor da Saúde
Apoio e acompanhamento das políticas públicas
O RISE tem como objetivo apoiar as políticas públicas através de:
- Identificação e introdução de problemas cruciais na agenda política nos domínios da saúde e dos cuidados de saúde;
- Produção de provas e informações;
- Criação de uma infraestrutura sólida de acompanhamento e avaliação das políticas aplicadas;
- Proposta de soluções alternativas para os problemas identificados.
Organização institucional e modelo de governação
O RISE está sediado na FMUP, com 6 pólos de gestão local em 5 universidades (U.Porto, U.Lisboa, U.Aveiro, NOVA, U.Algarve, U.Madeira), 1 escola politécnica (Escola Superior de Enfermagem do Porto – ESEP), e uma instituição de saúde (Instituto Português de Oncologia do Porto – IPO-Porto).
O RISE conta com um modelo de governação bem estruturado, concebido para garantir a eficácia em realizar os seus objetivos científicos, tecnológicos e de terceira missão e apoiar simultaneamente a sua estratégia de desenvolvimento de carreiras científicas e de promoção internacional e atração de financiamento estrangeiro.
Unidades de Investigação
C
CINTESIS
Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde
O CINTESIS é uma importante Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) com a missão de encontrar respostas e soluções, a curto prazo, para problemas de saúde, sem nunca perder de vista a relação custo-benefício.
Sediado na Universidade do Porto, o CINTESIS é de natureza multicêntrica, descentralizada e flexível, com 46 instituições parceiras (29 instituições de Ensino Superior, 12 hospitais/instituições de saúde e 5 empresas de saúde) e 8 instituições de Ensino Superior que atuam como hubs, nomeadamente a Universidade do Porto, a Universidade Nova de Lisboa, a Universidade de Aveiro, a Universidade do Algarve, a Universidade da Madeira e a Escola Superior de Enfermagem do Porto.
O Centro agrega, na sua totalidade, mais de 500 investigadores em 24 grupos de investigação, que trabalham em 3 grandes linhas temáticas: Medicina Preventiva & Desafios Societais (LT1), Investigação Clínica e de Translação (LT2) e Ciência de Dados, de Decisão & Tecnologias de Informação (LT3).
U
UnIC
Unidade de I&D Cardiovascular
O UnIC é um importante Centro em Portugal, que se dedica a uma abordagem translacional das doenças cardiovasculares (CV), que representam atualmente um problema nas sociedades ocidentais envelhecidas.
Agrupando investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e do Centro Hospitalar de S. João, EPE (CHSJ), entre outros, esta Unidade está na linha da frente na produção científica, na formação e na implementação de novas abordagens terapêuticas.
A combinação de diferentes departamentos de ciências básicas e clínicas permite implementar abordagens “bench to bedside to bench” no estudo das doenças cardiovasculares (CV), com um número alargado dos seus investigadores a combinar a investigação com a prática clínica.
C
CCUL
Centro Cardiovascular da Universidade de Lisboa
O CCUL tem como objetivo contribuir para uma evolução da compreensão do sistema cardiovascular (CV), no estado de saúde e de doença, através de investigação interdisciplinar, e transferir este conhecimento para a prática clínica, desta forma melhorando os resultados, os cuidados e a qualidade de vida dos doentes. Visa também desenvolver uma organização sólida, capaz de produzir investigação inovadora e liderar a formação da próxima geração de cientistas, clínicos e profissionais de saúde ligados ao CV.
O Centro está igualmente empenhado em contactar com o público, providenciando serviços aos doentes, e em ser uma fonte de aconselhamento para organizações de doentes e decisores políticos.
A sua estratégia é construir uma plataforma tangível, experiente e eficaz, em Portugal, de investigação translacional em ciências cardiovasculares, baseada em pilares de excelência, de ciência básica e clínica, e completamente integrada na estratégia de investigação alargada da FMUL e nas atividades do serviço nacional de saúde.
C
CI-IPOP
Centro de Investigação do IPO Porto
O CI-IPOP é o ramo de investigação do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO Porto) e tem como principal objetivo compreender os mecanismos patobiológicos do cancro que permitam a prevenção, o diagnóstico precoce, a correta avaliação do prognóstico e o desenvolvimento de terapias mais eficazes.
Atualmente, o Centro de Investigação alberga 116 investigadores, dos quais cerca de metade são recursos humanos do IPO Porto, e inclui 7 grupos de investigação que trabalham na investigação translacional do cancro, dos quais 5 com um nível laboratorial de alta intensidade, e 2 criados como resposta às crescentes necessidades na epidemiologia do cancro, nos resultados e na qualidade de vida dos doentes, bem como nos cuidados de saúde baseados no valor e sustentabilidade.
O CI-IPOP acolhe também a Unidade de Investigação Clínica (que contém uma divisão de Ensaios Clínicos em Fase Inicial) e vários clínicos que publicam regularmente e que não estão associados a nenhum grupo de investigação supramencionado.
